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20/02/2014 - 24 anos de reclusão: Justiça Militar condena três civis por matar sentinela em Belém

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Quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014 Imagem Ilustrativa: Aeronáutica A Justiça Militar da União em Belém (PA) condenou três civis a 24 anos de reclusão, acusados de invadir o Destacamento de Controle do Espaço Aéreo, Unidade de Vigilância  da capital paraense, matar um soldado da Aeronáutica, que vigiava o local, e roubar seu armamento. Segundo a denúncia do Ministério Público Militar, o crime ocorreu em dezembro de 2010, quando por volta das 19 horas, dois dos acusados aproveitaram uma parte danificada do muro e invadiram o quartel pelos fundos. Dirigiram até o posto de vigilância onde estava o soldado, esperaram uma desatenção do militar e o atacaram. Um dos réus tomou a arma do militar, uma pistola a 9 mm,  e o matou com um tiro na cabeça. Em seguida, ainda segundo o Ministério Público,  arrastaram o corpo do soldado, esconderam atrás de uma caixa de concreto e fugiram do local levando a arma.  O corpo da sentinela só foi achado quase uma hora depois. De acord

13/10/2012 - Justiça Militar mantém soldado na prisão

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O Superior Tribunal de Justiça Militar (STM) negou habeas corpus ao soldado do Exército J.G.S., acusado de participar do furto de balas de fuzis e pistolas, munição para blindados e granadas. O soldado teria ajudado um grupo a invadir o quartel do 13.º Regimento de Cavalaria, em Pirassununga (SP). O Exército cercou a região. Três dos acusados foram mortos em uma chacina. A munição foi recuperada. RESENHA

11/10/2012 - Coronel acusado de peculato será julgado na Justiça Militar

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Coronel acusado de peculato será julgado na Justiça Militar Brasília, 10 de outubro de 2012 –  O Plenário do STM deu provimento a recurso do Ministério Público Militar (MPM) e recebeu a denúncia contra tenente-coronel do Exército. Ele teria cometido o crime de peculato em duas ocasiões. Agora, o processo retorna à Auditoria de Curitiba para o prosseguimento da ação penal. De acordo com a denúncia, o militar, que era comandante do 27º Batalhão Logístico, situado na capital paranaense, determinou a venda de cerca de 70  pneus  doados pela  Receita   Federal  não observando os procedimentos legais para alienação de bens. O oficial também ordenou o corte e venda de madeira araucária da área da unidade militar, sem cumprir a legislação. A transação somou R$ 42 mil, que, segundo o militar, foram revertidos em melhorias para o batalhão, além de financiar a solenidade referente à sua passagem de comando e reforma de sua nova sala após deixar o comando. O juiz-auditor substitut