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- Capitão do Exército cai durante salto depois de paraquedas sofrerem pane. Oficial sobreviveu

Publicado em 25/06/12 09:34  Atualizado em 25/06/12 09:36 Capitão do Exército cai durante salto depois de paraquedas sofrerem pane. Oficial sobreviveu Extra O capitão do Centro de Instrução Paraquedista Leonardo Abraão Rodrigues caiu, na manhã desta segunda-feira, durante a realização de um salto semi-automático no Campo dos Afonsos, na Zona Oeste do Rio. A informação é da Seção de Comunicação Social do Comando Militar do Leste (CML). O acidente ocorreu às 7h40m. Segundo o CML, o paraquedas principal e o reserva usados pelo oficial sofreram pane parcial. Em consequência da queda, o capitão sofreu fraturas nas duas pernas e no braço. Ele foi levado para o Hospital Geral do Rio de Janeiro (HGeRJ), na Vila Militar, e seu estado de saúde é estável. Leia mais:  http://extra.globo.com/noticias/rio/capitao-do-exercito-cai-durante-salto-depois-de-paraquedas-sofrerem-pane-oficial-sobreviveu-5307312.html#ixzz1yoG2Xq1l

- Delegado quer encontro com 'doutor Pablo'

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Delegado quer encontro com 'doutor Pablo' 25 Jun 2012 O delegado capixaba Cláudio Guerra, que afirma ter participado das ações na Casa da Morte em Petrópolis, quer um encontro com o tenente-coronel reformado Paulo Malhães. Em vídeo postado no Youtube ontem, ele disse que, juntos, os dois poderão contribuir com a Comissão Nacional da Verdade no esclarecimento das operações em Petrópolis e de outros aparelhos clandestinos mantidos pela repressão. - Queria lembrar ao doutor Pablo que fui subordinado a ele. Atuava com o coronel Perdigão, que era seu subordinado. Encontrei com o doutor Pablo algumas vezes. Ele deve se lembrar bem da agência do SNI, em que nos encontrávamos, no prédio da Petrobras no Rio de Janeiro - disse Guerra. No livro "Memórias de uma guerra suja", o delegado disse que, a pedido do então capitão Freddie Perdigão Pereira, que também atuava na Casa de Petrópolis, teria levado os corpos de pelo menos seis presos políticos executados naqu

- Cobra e jacarés na hora da tortura

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Cobra e jacarés na hora da tortura 25 Jun 2012   Militar reformado diz que animais eram usados contra prisioneiros políticos nos anos 1970 Chico Otavio, Juliana Dal Piva Cinco filhotes de jacaré e uma jiboia foram usados, na primeira metade dos anos 1970, para torturar os presos políticos levados para a carceragem do Pelotão de Investigações Criminais (PIC) do I Exército, na Rua Barão de Mesquita, na Tijuca, onde também funcionava o Destacamento de Operações de Informações (DOI). O tenente-coronel reformado Paulo Malhães, de 74 anos, na época lotado no DOI, disse que os animais eram dele e foram capturados no Rio Araguaia, na Região Amazônica, durante a campanha militar contra a guerrilha do PCdoB. Malhães, que usava o codinome "doutor Pablo" na repressão, contou ao GLOBO, em reportagem publicada ontem, como funcionava um aparelho clandestino montado pelo Centro de Informações do Exército (CIE) em Petrópolis. Na literatura dos anos de chumbo, o lugar ficou

- O horror vivido pela ministra

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O horror vivido pela ministra 25 Jun 2012 Eleonora Menicucci contou ao Conselho de Direitos Humanos de Minas Gerais que sofreu em 1971, num quartel de Juiz de Fora, os mesmos castigos aplicados à sua amiga Dilma Rousseff Sandra Kiefer Processo da ministra no Conselho de Direitos Humanos de Minas Gerais Belo Horizonte  — A presidente Dilma Rousseff não é a única integrante do atual governo que prestou depoimento ao Conselho de Direitos Humanos de Minas Gerais (Conedh-MG) relatando as torturas que sofreu no período da ditadura. Nos arquivos localizados no Edifício Maletta, no Centro de Belo Horizonte, também está guardado o processo da ministra Eleonora Menicucci, hoje com 68 anos, nomeada em fevereiro para a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Embora sem a mesma riqueza de detalhes contados por Dilma em 2001, o documento referente à ministra reforça o horror vivido pelos militantes de esquerda em Minas durante os anos de chumbo. Eleonora conta que sof

- Operação Guarani tem início em solo argentino

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BR - AR - Operação Guarani tem início em solo argentino Travessia do comboio na Ponte da Integração, divisa entre Brasil e Argentina. Foto: Comunicação Social da Operação Guarani A manhã do último domingo (24/06) se tornou histórica para os Exércitos do Brasil e da Argentina. Cerca de 260 militares e 84 viaturas do Exército Brasileiro atravessaram a Ponte da Integração, que liga a cidade de São Borja, no Brasil, à cidade de Santo Tomé, na Argentina. A Operação Guarani contará com a participação de uma Força Tarefa Combinada composta por mais de 1100 militares e 210 viaturas dos dois países. A operação está ambientada num quadro de guerra convencional. O comboio seguiu rumo à cidade argentina de Apóstoles, que será sede do exercício. A Operação Guarani 2012 acontece até o dia 30 de junho. Detalhamento do Exercício Trata-se de um exercício combinado de combate convencional, que terá participação da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, cujo quartel-general se locali

- Coronel da Reserva, indignado com a situação de abandono da TROPA, encaminha carta à Dilma Rousseff

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Coronel da Reserva, indignado com a situação de abandono da TROPA, encaminha carta à Dilma Rousseff Excelentíssima Senhora Dilma Rousseff  MD Presidenta da República Federativa do Brasil.  Senhora Presidenta.  Algumas casas existem, nesta República onde os homens não fazem greve, não protestam, não portam faixas, não paralisam, nas ruas,o trânsito, não realizam operações-padrão, não estão, pela imprensa, a vociferar vitupérios contra seus chefes e nem se reúnem em sindicato que os defenda.  Apenas, senhora, para eles existe a disciplina, diariamente pregada e executada, desde o alvorecer até aos exaustivos plantões noturnos, porque aos seus membros se ensina também e, desde cedo, que as Forças Armadas destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer delas, da lei e da ordem - Art, 142 da Constituição.  Os homens, dessas casas, acostumaram-se às afirmações de seus chefes de que TUDO DEVE SER RESOLVIDO, RIGOROSAMENTE, DENTRO

- Embaixador brasileiro no Paraguai embarca para Brasília

Embaixador brasileiro no Paraguai embarca para Brasília 24 de junho de 2012 0 Chamado de volta ao Brasil pelo governo, o embaixador Eduardo dos Santos embarca dentro de instantes para Brasília, onde amanhã se reúne com a presidente Dima Rousseff. Em um rápido contato telefônico com ZH, Dos Santos disse estar acompanhando a situação pela imprensa paraguaia. - Não quero fazer avaliações precipitadas. Fui chamado pelo governo brasileiro para prestar esclarecimentos. E vou seguir a ordem. O chanceler Patriota já explicou a nossa posição. E ontem divulgamos uma nota na qual expressamos a posição do governo brasileiro - afirmou. Na nota, o Brasil informou: " O governo brasileiro condena o rito sumário de destituição do mandatário do Paraguai, decidido em 22 de junho último, em que não foi adequadamente assegurado o amplo direito de defesa. (...) Medidas a serem aplicadas em decorrência da ruptura da ordem democrática no Paraguai estão sendo avaliadas com os parceiros do Me

- Forças Armadas mantêm 'esquadrão' de copa e cozinha

Forças Armadas mantêm 'esquadrão' de copa e cozinha Ação do Ministério Público Militar denuncia excesso de uso de taifeiros como empregados domésticos de oficiais-generais Domingo, 23 de Junho de 2012, 16h27 Alana Rizzo  fonte:  m.estadao As Forças Armadas mantêm uma centena de militares engajados em missões de copa e cozinha nas casas de oficiais-generais. Levantamento feito pelo Estado, a partir de dados obtidos pela Lei de Acesso à Informação, mostra que existe uma tropa de 109 taifeiros servindo como garçons e cozinheiros. Em alguns casos, um mesmo general tem mais de um "serviçal". A informação revela, pela primeira vez, o tamanho desse contingente. Exército e Marinha não enviaram as informações, sem nenhuma justificativa legal para o sigilo, e nenhum dos três comandos informou quais generais têm direito ao benefício. A Aeronáutica informou que 88 taifeiros trabalham como apoio nas residências funcionais, principalmente em Brasília. Essas atividad

- Estado Maior reforça a fronteira na tríplice fronteira

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Estado Maior reforça a fronteira na tríplice fronteira O general José Carlos De Nardi revelou que a Amazônia será a primeira a ter um Estado Maior Conjunto Regional Manaus,  24 de Junho de 2012  ANTÔNIO XIMENES,  fonte:  acritica Durante a Ágata 4, o vice-presidente Michel Temer e o general-de-exército José Carlos De Nardi estiveram na Amazônia  (Bruno Kelly - 14.03.2012) A Amazônia é a região prioritária das Forças Armadas do Brasil. O general-de-exército José Carlos De Nardi, chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, sediado em Brasília, no Ministério da Defesa, disse que há um estudo para ser criado o Estado Maior Conjunto Regional, e que o primeiro deverá ser instalado na Amazônia. A região é prioritária para a Presidência da República, tanto pelas suas riquezas minerais e ambientais, como pelo seu povo e o seu caráter estratégico de soberania nacional. O Estado Maior Conjunto Regional deve ser composto por oficiais de três estrelas: general-de-

- Brasil convoca de volta ao país embaixador no Paraguai e condena impeachment de Lugo

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Brasil convoca de volta ao país embaixador no Paraguai e condena impeachment de Lugo DOM, 24 DE JUNHO DE 2012 12:12 JUSSARA SEIXAS  Governos argentino e uruguaio também chamaram seus representantes em Assunção-- -ASSUNÇÃO e BUENOS AIRES - Apesar dos esforços do novo chanceler paraguaio, José Félix Estigarribia, de buscar diálogo com países vizinhos após o impeachment de Fernando Lugo, Brasil e Uruguai convocaram seus embaixadores no Paraguai para consultas. Numa decisão mais dura, Argentina retirou seu embaixador de Assunção. Em nota divulgada na noite deste sábado, o Itamaraty condenou a ação e chamou a Brasília o diplomata brasileiro Eduardo dos Santos. A decisão foi tomada após reunião da presidente Dilma Rousseff com os ministros das relações Exteriores, Antonio Patriota, da Defesa, Celso Amorim, e de Minas e Energia, Edison Lobão. " O governo brasileiro condena o rito sumário de destituição do mandatário do Paraguai, decidido em 22 de junho último, em

- O mapa da tortura no Brasil

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O mapa da tortura no Brasil 24 Jun 2012 REGIME MILITAR Relatos de presos reunidos em documento dos anos 1970 mostram os principais endereços de violações dos direitos humanos na ditadura Edson Luiz Larissa Leite Documento produzido por 34 presos em outubro de 1975 desacortina a realidade das prisões durante o regime militar, as condições de sobrevivência, os métodos de tortura e a forma como os julgamentos, à revelia de quaisquer direitos humanos, eram realizados. O trabalho, obtido com exclusividade pelo Correio, foi enviado à época para a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que alegava não ter informações concretas sobre as reclamações. A entidade encaminhou o dossiê para várias autoridades. Além das torturas, havia relatos de possíveis mortes ocorridas durante o período da ditadura. Quando o documento já estava pronto, ocorreu a morte do jornalista Vladimir Herzog, na sede do II Exército, em São Paulo. O dossiê alertou à OAB quanto à elaboração do laudo c

- Torturador, O susto era sempre a morte

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'O susto era sempre a morte' 24 Jun 2012 Torturador conta pela 1 vez rotina da casa em Petrópolis de onde, na ditadura, só um saiu vivo Chico Otavio, Juliana Dal Piva e Marcelo Remígio   Depois de cinco horas de conversa, o velho oficial estava livre de um dos mais bem guardados segredos do regime militar: o propósito e a rotina do aparelho clandestino mantido nos anos 1970 pelo Centro de Informações do Exército (CIE) em Petrópolis, conhecido na literatura dos anos de chumbo como "Casa da Morte", onde podem ter sido executados pelo menos 22 presos políticos. Passados quase 40 anos, um dos agentes que atuaram na casa, o tenente-coronel reformado Paulo Malhães, de 74 anos, o "Doutor Pablo" dos porões, quebrou o silêncio sobre o assunto. No jargão do regime, revelou Malhães, a casa era chamada de centro de conveniência e servia para pressionar os presos a mudar de lado e virar informantes infiltrados, ou RX, outra gíria dos agentes. O oficial