03/08/2015 - Posicionar artilharia de campanha na Amazônia? Só de barco… (ou de helicóptero…)
Por Roberto Lopes - planobrazil
Entre os dias 28 e 29 de julho –
terça e quarta-feira da semana passada – o 1º Grupo de Artilharia de
Campanha de Selva (1º GAC SL), de Marabá (PA), recorreu às embarcações
de sua recém-criada seção fluvial, para transportar os seus obuseiros de
105 mm.
O transporte pelos rios amazônicos
permitiu ao efetivo da unidade reconhecer, escolher e ocupar uma posição
fluvial adequada ao tiro com seu armamento orgânico.
Mais antiga unidade de artilharia do
Exército brasileiro, veterana da Força Expedicionária Brasileira – em
cenários de combates sangrentos como Monte Castelo, Montese,
Castelnuovo, La Sierra e Camaiore –, a 24 de setembro de 2004, o 1º GAC
(cuja denominação histórica é “Regimento Floriano”) acabou redesignado
1º GAC SL, ocasião em que incorporou a 1ª Bateria do 23º Grupo de
Artilharia de Campanha de Selva – organização pioneira da Artilharia de
Selva.
A 6 de julho de 2005, em atenção ao plano
de reestruturação do Exército brasileiro, o 1º GAC SL foi formalmente
sediado em Marabá, subordinado ao comando da 23ª Brigada de Infantaria
de Selva – Brigada Marechal Soares de Andrea –, esteio do Comando
Militar do Norte. Entre os seus equipamentos está o morteiro de 120 mm.
Na terceira semana de junho a unidade participou de outro deslocamento, dessa vez por meio de helicóptero.
#1º Grupo de Artilharia de Campanha de Selva (1º GAC SL) #23ª Brigada de Infantaria de Selva (Brigada "Marechal Soares de Andrea")
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