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28/08/2013 - Com atraso no Prosuper, Marinha pode adquirir fragatas de segunda-mão novamente

The Oliver Hazard Perry-class guided-missile frigate USS Underwood (FFG 36), foreground, conducts tactical maneuvers with the Brazilian frigate BNS Greenhalgh (F-46). Underwood and Greenhalgh are group sailing to Key West, Fla. for UNITAS Atlantic 53-2012.

A Marinha do Brasil pode ter que adquirir fragatas de segunda-mão para substituir navios que também foram adquiridos já usados: na foto, a fragata americana USS Underwood (FFG 36) da classe Oliver H. Perry e a fragata brasileira Greenhalgh (F46), da classe Type 22
Patricia Samfelt (Correspondente da JDW)
de Montevideo
vinheta-clipping-navalA Marinha do Brasil, enfrentando incertezas na substituição de velhas fragatas através do Programa PROSUPER (Programa de Obtenção de Meios de Superfície), está começando a considerar a compra de fragatas de segunda-mão, disseram fontes do Rio de Janeiro ao IHS  Jane’s.
A Marinha dedicou recursos em 2008 ao PROSUB (Programa de Submarinos) para a construção de quatro submarinos diesel-elétricos, mas ela ainda tem cinco submarinos relativamente modernos, enquanto suas fragatas estão entre as mais antigas em serviço na América do Sul, por isso as fontes dizem que a Marinha está preocupada com o programa das fragatas ao mesmo tempo em que o governo restringe os gastos.
Essencialmente, oficiais temem que o governo esteja cada vez menos disposto a financiar as fragatas do Programa PROSUPER, que também contempla cinco navios-patrulha de 1.800t, um navio de apoio logístico e cinco fragatas de 6.000t construídas num estaleiro local com especificações de projeto estrangeiro.
Até agora, do PROSUPER, somente três navios-patrulha foram adquiridos.
Agora a Marinha está pensando na aquisição de fragatas de segunda-mão como uma solução “tampão” e considerando a aquisição de navios da classe “Maestrale” que estão sendo desativados pela Itália ou navios da classe “Oliver H. Perry” excedentes da Marinha dos EUA.
maestrale
Navios da classe “Maestrale” desativados pela Marina Militare Italiana são candidatos para uma solução tampão na Marinha do Brasil
FONTE: Jane’s Defense Weekly (tradução e edição do Poder Naval a partir de original em inglês)
FONTE VIA: NAVAL

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