19/02/2015 - Tomada de Monte Castelo 70 ANOS reverencia à liberdade e à democracia
Símbolo maior de amor à Pátria,
honradez e bravura, a Tomada de
Monte Castelo retrata um dos maiores
feitos da Força Expedicionária Brasileira (FEB) em sua
gloriosa campanha na Segunda Guerra Mundial. Por
aproximadamente oito meses, cerca de 25 mil soldados
protagonizaram árduos combates no teatro de operações da
Itália.
A Batalha de Monte Castelo, travada entre as tropas
aliadas e as forças do exército alemão, perdurou por três
meses, período em que inúmeras baixas foram registradas
em virtude, especialmente, das condições meteorológicas
do rigoroso inverno europeu, do lançamento de minas
terrestres nas vias de acesso e da existência de casamatas bem localizadas e camufladas.
É inquestionável que a defesa inimiga era primorosa, o que aumentava o clima de tensão e ansiedade entre os combatentes aliados. Foram deflagrados vários assaltos por tropas americanas e brasileiras e nenhum foi bem-sucedido. O inimigo, implacável, destemido e experiente, encontrava-se em posição defensiva dominante. O resgate da dívida de sangue dos ataques fracassados, que ceifaram tantas vidas, tornava-se, a cada dia, mais emergente. Monte Castelo tornara-se um desafio e exigia a afirmação da capacidade combativa de nossa gente. No dia 21 de fevereiro de 1945, com fé robustecida e o destemor comuns ao expedicionário brasileiro, a 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária, com o fundamental apoio da artilharia dos aliados, partiu, resoluta, em direção ao norte.
Ao cair da tarde, as forças brasileiras, estimuladas pelos ideais de liberdade e de democracia, silenciaram a defesa alemã. O hasteamento da Bandeira do Brasil no alto do Monte Castelo impulsionou o prosseguimento das operações da FEB até a rendição incondicional de duas divisões adversárias. A tomada desse monte figura entre as principais páginas da história militar brasileira, pois ratifica a fibra dos pracinhas e perpetua a perseverança e o denodo no cumprimento da missão pelo soldado brasileiro. Ao celebrar os 70 anos dessa memorável Batalha, o Exército Brasileiro registra o reconhecimento e a gratidão de toda a Nação aos bravos combatentes da FEB, honrados soldados que cumpriram o seu dever em solo europeu e, hoje, são cultuados como exemplos perenes para todas as gerações de brasileiros.
FONTE: EB, NE, FEB
É inquestionável que a defesa inimiga era primorosa, o que aumentava o clima de tensão e ansiedade entre os combatentes aliados. Foram deflagrados vários assaltos por tropas americanas e brasileiras e nenhum foi bem-sucedido. O inimigo, implacável, destemido e experiente, encontrava-se em posição defensiva dominante. O resgate da dívida de sangue dos ataques fracassados, que ceifaram tantas vidas, tornava-se, a cada dia, mais emergente. Monte Castelo tornara-se um desafio e exigia a afirmação da capacidade combativa de nossa gente. No dia 21 de fevereiro de 1945, com fé robustecida e o destemor comuns ao expedicionário brasileiro, a 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária, com o fundamental apoio da artilharia dos aliados, partiu, resoluta, em direção ao norte.
Ao cair da tarde, as forças brasileiras, estimuladas pelos ideais de liberdade e de democracia, silenciaram a defesa alemã. O hasteamento da Bandeira do Brasil no alto do Monte Castelo impulsionou o prosseguimento das operações da FEB até a rendição incondicional de duas divisões adversárias. A tomada desse monte figura entre as principais páginas da história militar brasileira, pois ratifica a fibra dos pracinhas e perpetua a perseverança e o denodo no cumprimento da missão pelo soldado brasileiro. Ao celebrar os 70 anos dessa memorável Batalha, o Exército Brasileiro registra o reconhecimento e a gratidão de toda a Nação aos bravos combatentes da FEB, honrados soldados que cumpriram o seu dever em solo europeu e, hoje, são cultuados como exemplos perenes para todas as gerações de brasileiros.
FONTE: EB, NE, FEB
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