- Grupo de Trabalho Araguaia retoma atividades de campo
Grupo de Trabalho Araguaia retoma atividades de campo
Brasília, 08/06/2012 – O Grupo de Trabalho Araguaia (GTA) reinicia, neste final de semana, as atividades de busca por desaparecidos da Guerrilha do Araguaia.
De 10 a 20 de junho, os integrantes do grupo retornam aos municípios de São Geraldo (PA) e Xambioá (TO), onde os trabalhos foram interrompidos em outubro de 2011 devido ao início do período das chuvas. Será a primeira expedição do GTA em 2012.
Na última quarta-feira (06), o Diário Oficial da União da publicou a Portaria Interministerial MJ/MD/SDH-PR nº 1.102, de 05 de junho de 2012, que prorroga as atividades do GTA pelo período de dois anos e dá publicidade aos nomes dos seus novos integrantes.
O grupo é composto por membros dos Ministérios da Defesa e da Justiça, Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Advocacia-Geral da União, Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, Departamento de Polícia Federal, Polícia Técnico-Científica dos Estados de Goiás e Distrito Federal e universidades federais e estaduais.
Os trabalhos são acompanhados por representantes do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e por familiares de desaparecidos da Guerrilha, além de um membro do Ministério Público Federal.
As buscas decorrem do cumprimento, pelo Estado Brasileiro, das decisões proferidas na Ação Ordinária nº 82.00.24682-5, da 1ª Vara Federal de Brasília, e na Corte Interamericana de Direitos Humanos, no caso Gomes Lund (Guerrilha do Araguaia) e outros versus Brasil.
Grupo de Trabalho
O GTA tem como objetivo localizar, recolher e identificar os corpos de guerrilheiros e militares mortos no episódio conhecido como Guerrilha do Araguaia, movimento que atuou entre as décadas de 60 e 70 no norte de Goiás (área hoje pertencente ao Tocantins), Pará e Maranhão.
Para realizar o trabalho, o grupo coleta informações de testemunhas – pessoas que viviam ou ainda vivem na área e de dados contidos em relatórios técnicos elaborados por expedições que antes visitaram a região.
A equipe também checa dados disponíveis na literatura sobre o assunto, especialmente em livros, reportagens e publicações existentes em bibliotecas, órgãos públicos e empresas privadas.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Defesa
(61) 3312-4070
Brasília, 08/06/2012 – O Grupo de Trabalho Araguaia (GTA) reinicia, neste final de semana, as atividades de busca por desaparecidos da Guerrilha do Araguaia.
De 10 a 20 de junho, os integrantes do grupo retornam aos municípios de São Geraldo (PA) e Xambioá (TO), onde os trabalhos foram interrompidos em outubro de 2011 devido ao início do período das chuvas. Será a primeira expedição do GTA em 2012.
Na última quarta-feira (06), o Diário Oficial da União da publicou a Portaria Interministerial MJ/MD/SDH-PR nº 1.102, de 05 de junho de 2012, que prorroga as atividades do GTA pelo período de dois anos e dá publicidade aos nomes dos seus novos integrantes.
O grupo é composto por membros dos Ministérios da Defesa e da Justiça, Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Advocacia-Geral da União, Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, Departamento de Polícia Federal, Polícia Técnico-Científica dos Estados de Goiás e Distrito Federal e universidades federais e estaduais.
Os trabalhos são acompanhados por representantes do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e por familiares de desaparecidos da Guerrilha, além de um membro do Ministério Público Federal.
As buscas decorrem do cumprimento, pelo Estado Brasileiro, das decisões proferidas na Ação Ordinária nº 82.00.24682-5, da 1ª Vara Federal de Brasília, e na Corte Interamericana de Direitos Humanos, no caso Gomes Lund (Guerrilha do Araguaia) e outros versus Brasil.
Grupo de Trabalho
O GTA tem como objetivo localizar, recolher e identificar os corpos de guerrilheiros e militares mortos no episódio conhecido como Guerrilha do Araguaia, movimento que atuou entre as décadas de 60 e 70 no norte de Goiás (área hoje pertencente ao Tocantins), Pará e Maranhão.
Para realizar o trabalho, o grupo coleta informações de testemunhas – pessoas que viviam ou ainda vivem na área e de dados contidos em relatórios técnicos elaborados por expedições que antes visitaram a região.
A equipe também checa dados disponíveis na literatura sobre o assunto, especialmente em livros, reportagens e publicações existentes em bibliotecas, órgãos públicos e empresas privadas.
Assessoria de Comunicação
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(61) 3312-4070
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