13/09/2015 - Exército intensifica fiscalização e faz patrulhamento fluvial em Roraima

Ações fazem parte da 'Operação Curare VI' realizada nas faixas de fronteira. Dados desse sábado (12) mostram trabalho executado na água e em terra. Do G1 RR .Dois Grupos de Combate do Exército Brasileiro realizaram patrulhamentos fluviais em Roraima (Foto: Divulgação/Exército Brasileiro) Dois Grupos de Combate do Exército Brasileiro realizaram patrulhamentos fluviais em Roraima (Foto: Divulgação/Exército Brasileiro) As ações da 'Operação Curare VI' para reprimir crimes transfronteiriços e ambientais em Roraima continuam, conforme informações repassadas, neste domingo (13), pelo Exército Brasileiro. Entre os trabalhos realizados nesse sábado (12) estão o patrulhamento fluvial e a fiscalização na faixa de fronteira com a Guiana. De acordo com a 1ª Brigada de Infantaria de Selva, dois Grupos de Combate realizaram patrulhamentos fluviais partindo do município de Bonfim e outro de Normandia, percorrendo grande extensão do Rio Tacutu e do Rio Maú. "A ação resultou no reconhecimento e levantamento de pontos de passagem de mercadorias ilícitas, além do encontro dos dois Grupos de Combate em local e hora determinados", informou o Exército. Militares intensificaram a fiscalização na fronteira Brasil/Guiana (Foto: Divulgação/Exército Brasileiro) Militares intensificaram a fiscalização na fronteira Brasil/Guiana (Foto: Divulgação/Exército Brasileiro) O outro trabalho da 'Operação Curare VI' foi feito pelo 10º Grupo de Artilharia de Campanha de Selva, que intensificou a fiscalização na faixa de fronteira com a Guiana. A ação foi realizada com o apoio da Receita Federal. "Juntos montamos um Posto de Bloqueio e Controle de Estradas (PBCE) na BR 401", revelou o Exército Brasileiro. 'Operação Curare VI' A 'Operação Curare VI' começou na terça-feira (8), com o intuito de combater o narcotráfico, contrabando e descaminho, tráfico de drogas, crimes ambientais, imigração ilegal e garimpo ilegal nas regiões de fronteira. Uma das primeiras ações foi a destruição de uma pista de pouso não cadastrada, que dava suporte ao garimpo ilegal localizado no interior da Terra Indígena Yanomami, no Noroeste de Roraima. No segundo dia de operação, foram destruíram onze balsas, localizadas no Rio Uraricoera, e mais uma pista clandestina que dava apoio à garimpagem. O trabalho conta com apoio de militares do Curso de Operações na Selva, do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) em Manaus (AM), além de agências parceiras como Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Ibama), Receita Federal do Brasil (RFB), Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).

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