- Cooperação Forças Armadas


Cooperação Forças Armadas

Integração se consolida a cada dia
 

 
De forma discreta e eficiente, longe dos noticiários dos chamados sites especializados e da grande imprensa, as Forças Armadas brasileiras vem realizando diversas ações que integram projetos de grande interesse para a defesa do País.
 
Recentemente, seguindo as orientações que constam da Estratégia Nacional de Defesa, o chefe de logística do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas do Ministério da Defesa, almirante-de-esquadra Gilberto Max Roffé Hischfeld, através de portaria ministerial, designou varias subcomissões para tratar de projetos comuns, sendo que as mesmas devem apresentar os resultados de seus trabalhos até o próximo dia 25 de maio.
 
Estas subcomissões atuam no âmbito da Comissão de Logística Militar e irão coordenar e propor ações que tem com objetivo elevar os níveis de cooperação e interoperabilidade logística entre as três Forças Singulares, com base em ações desenvolvidas por grupos de trabalho instituídos em junho de 2010. Entre os resultados obtidos podem ser citados, dentre outros;
 
- Implantação de projeto-piloto, na Base Area de Belém (BABE), para compartilhamento de infraestrutura para unidades aéreas. A BABE deverá, a partir de 2015, ser uma base aérea compartilhada e atender as três Forças.
 
- Implantação de compartilhamento da infrestruturas de apoio entre a Agência Fluvial da Marinha do Brasil (MB) e a companhia de embarcações do Exército Brasileiro (EB), na cidade de Tefé, no Amazonas;
 
- Estruturação da transferência para a região central do país, da Brigada de Infantaria Páraquedista do EB e do 1º Grupo de Transporte de Tropa da Força Aérea Brasileira (FAB);
 
- Estabelecimento de Requisitos Operacionais Conjuntos (ROC) para os veículos aéreos não tripulados (VANT) destinados aos múltiplos empregos das três Forças;
 
- Implementação de projeto de desenvolvimento conjunto de míssil superfície-ar de média altura, entre a MB e a FAB;
 
- Implementação de um centro conjunto de instrução básica para pilotos de helicópteros e para o estabelecimento de ROC para helicóptero comum de instrução;
 
- Estabelecimento de ROC para embarcações anfíbias e lanchas de combate, entre a MB e o EB;
 
- Desenvolvimento e aquisição conjunta de armas leves, entre a MB, EB e FAB; e
 
- Estabelecimento de uma proposta de programa de desenvolvimento e obtenção de simuladores de interesse comum às três Forças Singulares. Fonte: tecnodefesa

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