- Acusado de atirar em soldado é identificado


Acusado de atirar em soldado é identificado

Acusado de atirar em soldado é identificado
Um soldado das Forças Armadas do Exército Brasileiro de Tubarão foi atingido por um disparo de arma há 16 dias. No entanto, o crime não foi divulgado para não atrapalhar as investigações e, desta forma, chegar à identidade do suspeito. Ontem, ele foi preso pelos policiais civis do setor de investigações criminais (SIC) da Central de Plantão Policial (CPP).
 
O jovem de 21 anos confessou ter atirado contra o soldado, que estava na guarita do quartel, no bairro Passagem, na madrugada do último dia 29. O disparo saiu de dentro de uma Kombi que passava em frente à companhia. O militar passou por uma cirurgia para a retirada do projétil, que ficou alojado em sua cabeça, e, felizmente, passa bem. 
 
Uma semana após o crime, o acusado foi identificado pela polícia, que iniciou o processo de solicitação de mandados de busca e apreensão, cumpridos ontem, em duas casas no bairro Humaitá de Cima. Ele foi encontrado e encaminhado à CPP. 
 
Uma espingarda de pressão calibre 4.5 milímetros e roupas militares de uso exclusivo da corporação foram apreendidas no local. O jovem é ex-soldado da própria companhia e abandonou a carreira militar em 2010. Em seu depoimento, não soube explicar por que cometeu o delito. 
 
“O trabalho do exército, da polícia e do judiciário foram vitais”, declarou o delegado João Adolpho Fleury de Castilho, que comanda o SIC. Apesar de ser uma arma de pressão e de uso permitido, causou um ferimento grave no sentinela, que está em recuperação. 
 
Atirador em soldado responderá dois inquéritos
A partir das informações preliminares sobre o disparo de arma contra o soldado, na guarita do quartel do exército, em Tubarão, no último dia 29, o comando da companhia entrou em contato com o setor de investigações criminais (SIC) da Central de Plantão Policial (CPP). 
“Quando ocorreu o fato, foi instaurado inquérito pelo exército para apurar o crime de violência contra sentinela”, destacou o major Ricardo Serrazes, comandante da 3ª Companhia do 63º Batalhão de Infantaria. “A partir do relatório do comandante, levantamos as informações sobre o veículo utilizado, para localizá-lo, assim como o autor dos disparos. E chegamos à elucidação”. explicou o delegado João Adolpho Fleury de Castilho, que instaurou inquérito por crime contra a vida.  
O acusado responderá a dois inquéritos. Ainda há outro homem envolvido, que dirigia a Kombi no momento do disparo. Ele também foi encaminhado à CPP, admitiu que conduzia o veículo e foi liberado. fonte portalrcr

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