reconstrução de estação na Antártica
Grupo de trabalho vai definir requisitos para reconstrução de estação na Antártica
Brasília, 07/05/2012 – Os ministérios da Defesa, do Meio Ambiente e da Ciência, Tecnologia e Inovação criaram um grupo de trabalho interministerial (GTI) com a missão de estabelecer os requisitos que deverão orientar a reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz. A informação consta de portaria publicada nesta segunda-feira, no Diário Oficial da União.
Segundo a portaria, o GTI terá de definir “requisitos operacionais de alto nível” que garantam a funcionalidade e a segurança do pessoal e das instalações da futura base, observadas as peculiaridades logísticas relacionadas ao ambiente antártico.
Os novos requisitos deverão levar em conta também as demandas científicas para a região e os padrões ambientais estabelecidos no Tratado da Antártica e no seu protocolo de Proteção do Meio Ambiente (Protocolo de Madrid).
O GTI será supervisionado pelo coordenador da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM), por meio da Subcomissão para o Programa Antártico Brasileiro (Proantar) e do colegiado da CIRM.
Incêndio na estação
Na madrugada do dia 25 de fevereiro, um incêndio destruiu cerca de 70% das instalações da Estação Antártica Comandante Ferraz. Dois militares da Marinha morreram e um ficou ferido. O prédio principal da estação foi completamente destruído pelo fogo, permanecendo intactos os laboratórios, tanques de combustíveis e o heliporto da base.
O incêndio atingiu os geradores de energia, na sala de máquinas. Na ocasião, o ministro da Defesa, Celso Amorim, prestou solidariedade aos familiares das vítimas e solicitou a apuração das causas do incêndio – ainda em fase de investigação.
Recentemente, o tema foi discutido em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado Federal, com a participação de Celso Amorim. Na oportunidade, o ministro reafirmou o compromisso do governo de apoiar a continuidade das pesquisas e construir uma base “mais moderna” que a anterior, partindo da experiência acumulada e respeitando os anseios da comunidade científica brasileira.
Foto: Ana Nascimento - Agência Brasil
Assessoria de Comunicação
Ministério da Defesa
(61) 3312-4070
Brasília, 07/05/2012 – Os ministérios da Defesa, do Meio Ambiente e da Ciência, Tecnologia e Inovação criaram um grupo de trabalho interministerial (GTI) com a missão de estabelecer os requisitos que deverão orientar a reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz. A informação consta de portaria publicada nesta segunda-feira, no Diário Oficial da União.
Segundo a portaria, o GTI terá de definir “requisitos operacionais de alto nível” que garantam a funcionalidade e a segurança do pessoal e das instalações da futura base, observadas as peculiaridades logísticas relacionadas ao ambiente antártico.
Os novos requisitos deverão levar em conta também as demandas científicas para a região e os padrões ambientais estabelecidos no Tratado da Antártica e no seu protocolo de Proteção do Meio Ambiente (Protocolo de Madrid).
O GTI será supervisionado pelo coordenador da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM), por meio da Subcomissão para o Programa Antártico Brasileiro (Proantar) e do colegiado da CIRM.
Incêndio na estação
Na madrugada do dia 25 de fevereiro, um incêndio destruiu cerca de 70% das instalações da Estação Antártica Comandante Ferraz. Dois militares da Marinha morreram e um ficou ferido. O prédio principal da estação foi completamente destruído pelo fogo, permanecendo intactos os laboratórios, tanques de combustíveis e o heliporto da base.
O incêndio atingiu os geradores de energia, na sala de máquinas. Na ocasião, o ministro da Defesa, Celso Amorim, prestou solidariedade aos familiares das vítimas e solicitou a apuração das causas do incêndio – ainda em fase de investigação.
Recentemente, o tema foi discutido em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado Federal, com a participação de Celso Amorim. Na oportunidade, o ministro reafirmou o compromisso do governo de apoiar a continuidade das pesquisas e construir uma base “mais moderna” que a anterior, partindo da experiência acumulada e respeitando os anseios da comunidade científica brasileira.
Foto: Ana Nascimento - Agência Brasil
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